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Fatores desencadeantes das crises de enxaqueca

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Medidas para melhorar a qualidade do sono

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Sinais de alerta para apneia do sono

O que é enxaqueca?

A enxaqueca é uma doença que se manifesta por crises de dor de cabeça latejante que se repetem ao longo da vida. Os episódios de dor de cabeça vêm acompanhados de outros sintomas como náuseas ou vômitos, hipersensbilidade à luz, sensbilidade ao barulho e a odores fortes (como perfumes e cheiros de produtos quimicos). Em geral as crises ocorrem em um único lado da cabeça e os episódios de dor tendem a ser de forte intensidade.

Qual a causa da enxaqueca?

A enxaqueca ainda é considerada uma doença de causa desconhecida mas muitas pesquisas recentes têm demonstrado uma importante predisposição genética na maioria dos casos. Os mecanismos fisiopatológicos que predispõem o indivíduo a sofrer as crises da enxaqueca são complexos e envolvem a desregulação de substâncias cerebrais relacionadas ao controle da dor, substâncias inflamatórias e a ativação de áreas do cérebro relacionadas com a percepção da dor.

A enxaqueca pode causar outros sintomas?

Cerca de 20% dos pacientes com enxaqueca apresentam sintomas neurológicos transitórios que se iniciam antes ou durante a crise de dor e são denominados de "auras" da enxaqueca. As auras mais comuns se manifestam pela percepção de pontos de luminosos e coloridos acometendo o campo visual, escurecimento de parte da visão e sensação de formigamento acometendo os membros e o rosto. Outros sintomas podem ser menos evidentes como o aumento da sensibilidade do couro cabeludo, irritabilidade e alterações do humor que também podem ocorrer durante as crises de enxaqueca.

A enxaqueca tem cura?

Até o momento não há um tratamento curativo para a enxaqueca. No entanto, os tratamentos disponíveis são eficazes em controlar as crises, reduzindo a frequência e a intensidade da dor e melhorando significativamente a qualidade de vida dos pacientes.

As medicações comuns para dor podem piorar a enxaqueca?

O uso freqüente de medicamentos analgésicos é a principal causa de piora da enxaqueca e muitas vezes faz com que a dor se torne crônica, menos responsiva às medicações e por vezes levando o indivíduo a sentir crises de enxaqueca todos os dias. Por conta disso é recomendado que o uso frequente de medicações analgésicas seja evitado e que indivíduos que sofrem com mais de 3 crises de enxaqueca por mês recebam tratamento adequado e iniciem acompanhamento com um neurologista.

Além das medicações existe algo que posso fazer para evitar as crises de enxaqueca?

Muitos pacientes iniciam as crises de dor após se exporem a algum desencadeante específico, como determinados alimentos ou situações. Estes fatores devem ser observados e caso seja constatado alguma situação que desencadeie a crise de dor é necessário evitar o desencadeante.

Situações

  • Jejum prolongado (atrasar os horários das refeições);
  • Dormir menos ou dormir muito mais do que de costume
  • Estresse emocional
  • Período menstrual

Alimentos

  • Chocolate, doces e refrigerantes;
  • Bebidas com cafeína (café, coca cola, chá mate e chá preto);
  • Frutas cítricas: laranja, limão, maracujá, abacaxi, acerola, caju, cupuaçu;
  • Outras frutas: melancia e açaí;
  • Frituras e comidas gordurosas
  • Salgadinhos industrializados (em pacotes);
  • Comidas temperadas com glutamato monossódico (em geral comidas orientais);
  • Bebidas alcoólicas em geral e principalmente vinho tinto.
  • Tente manter horários regulares para dormir e acordar, mesmo nos finais de semana. Este hábito ajuda seu organismo a criar um ritmo.
  • Não cochile durante o dia.
  • Evite exercícios físicos próximo à hora de dormir. As atividades físicas que se encerram até 3 horas antes de dormir melhoram a qualidade do sono.
  • Evite refeições pesadas à noite e garanta um lanche leve antes de dormir.
  • O quarto de dormir deve ser escuro e silencioso à noite.
  • Atividades relaxantes facilitam o sono. Se você se sentir bem pode praticar meditação, massagem, técnicas de relaxamento ou até mesmo ouvir uma música relaxante antes de deitar.
  • Evite o uso do celular próximo à hora de dormir. A luminosidade da tela pode diminuir a produção do hormônio do sono (melatonina) e dificultar o início do sono.
  • Evite deitar-se na cama sem sono. A expectativa criada pela vontade de adormecer pode deixar você mais desperto e atrapalhar o início do sono.
  • Se você demorar a pegar no sono levante da cama e faça alguma atividade fora da cama como ler um livro, ouvir uma música calma ou assistir a um programa. Essa atividade deve ser feita em um ambiente com pouca luminosidade.
  • Evite praticar atividades diversas enquanto estiver deitado na cama, como assistir TV, alimentar-se, utilizar o computador, tablet ou celular, navegar em redes sociais, jogar videogame e até mesmo pensar em tarefas e pendências do dia.
  • Evite quantidades excessivas de café, estimulantes ou bebidas que contenham cafeína (chá mate, chá verde, coca cola, guaraná) ao longo do dia. Estas bebidas mesmo em quantidades pequenas não devem ser ingeridas após as 18h.
  • Bebidas alcoólicas pioram a qualidade do sono. Apesar de causar sonolência em algumas pessoas, o álcool promove um sono de qualidade ruim e pode piorar a respiração em quem tem apneia do sono.

A Apneia Obstrutiva do Sono é uma doença que leva a pausas na respiração durante o sono causando sono de má qualidade e diversas consequências ao organismo. Listamos abaixo os principais sinais de alerta para a presença da doença:

  • Ronco frequente;
  • Engasgos durante o sono;
  • Pausas na respiração durante o sono presenciadas pelo parceiro(a);
  • Acordar indisposto mesmo após um tempo adequado de sono;
  • Sonolência durante o dia;
  • Hipertensão arterial de difícil controle.

Se você possui estes sintomas procure um médico do sono e converse sobre a necessidade de realizar um exame de polissonografia. O tratamento da Apneia do Sono é muitos eficaz, melhora a qualidade de vida e reduz a chance de ocorrer um infarto ou AVC.

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Fatores desencadeantes das crises de enxaqueca

O que é enxaqueca?

A enxaqueca é uma doença que se manifesta por crises de dor de cabeça latejante que se repetem ao longo da vida. Os episódios de dor de cabeça vêm acompanhados de outros sintomas como náuseas ou vômitos, hipersensbilidade à luz, sensbilidade ao barulho e a odores fortes (como perfumes e cheiros de produtos quimicos). Em geral as crises ocorrem em um único lado da cabeça e os episódios de dor tendem a ser de forte intensidade.

Qual a causa da enxaqueca?

A enxaqueca ainda é considerada uma doença de causa desconhecida mas muitas pesquisas recentes têm demonstrado uma importante predisposição genética na maioria dos casos. Os mecanismos fisiopatológicos que predispõem o indivíduo a sofrer as crises da enxaqueca são complexos e envolvem a desregulação de substâncias cerebrais relacionadas ao controle da dor, substâncias inflamatórias e a ativação de áreas do cérebro relacionadas com a percepção da dor.

A enxaqueca pode causar outros sintomas?

Cerca de 20% dos pacientes com enxaqueca apresentam sintomas neurológicos transitórios que se iniciam antes ou durante a crise de dor e são denominados de "auras" da enxaqueca. As auras mais comuns se manifestam pela percepção de pontos de luminosos e coloridos acometendo o campo visual, escurecimento de parte da visão e sensação de formigamento acometendo os membros e o rosto. Outros sintomas podem ser menos evidentes como o aumento da sensibilidade do couro cabeludo, irritabilidade e alterações do humor que também podem ocorrer durante as crises de enxaqueca.

A enxaqueca tem cura?

Até o momento não há um tratamento curativo para a enxaqueca. No entanto, os tratamentos disponíveis são eficazes em controlar as crises, reduzindo a frequência e a intensidade da dor e melhorando significativamente a qualidade de vida dos pacientes.

As medicações comuns para dor podem piorar a enxaqueca?

O uso freqüente de medicamentos analgésicos é a principal causa de piora da enxaqueca e muitas vezes faz com que a dor se torne crônica, menos responsiva às medicações e por vezes levando o indivíduo a sentir crises de enxaqueca todos os dias. Por conta disso é recomendado que o uso frequente de medicações analgésicas seja evitado e que indivíduos que sofrem com mais de 3 crises de enxaqueca por mês recebam tratamento adequado e iniciem acompanhamento com um neurologista.

Além das medicações existe algo que posso fazer para evitar as crises de enxaqueca?

Muitos pacientes iniciam as crises de dor após se exporem a algum desencadeante específico, como determinados alimentos ou situações. Estes fatores devem ser observados e caso seja constatado alguma situação que desencadeie a crise de dor é necessário evitar o desencadeante.

Situações

  • Jejum prolongado (atrasar os horários das refeições);
  • Dormir menos ou dormir muito mais do que de costume
  • Estresse emocional
  • Período menstrual

Alimentos

  • Chocolate, doces e refrigerantes;
  • Bebidas com cafeína (café, coca cola, chá mate e chá preto);
  • Frutas cítricas: laranja, limão, maracujá, abacaxi, acerola, caju, cupuaçu;
  • Outras frutas: melancia e açaí;
  • Frituras e comidas gordurosas
  • Salgadinhos industrializados (em pacotes);
  • Comidas temperadas com glutamato monossódico (em geral comidas orientais);
  • Bebidas alcoólicas em geral e principalmente vinho tinto.

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Medidas para melhorar a qualidade do sono

  • Tente manter horários regulares para dormir e acordar, mesmo nos finais de semana. Este hábito ajuda seu organismo a criar um ritmo.
  • Não cochile durante o dia.
  • Evite exercícios físicos próximo à hora de dormir. As atividades físicas que se encerram até 3 horas antes de dormir melhoram a qualidade do sono.
  • Evite refeições pesadas à noite e garanta um lanche leve antes de dormir.
  • O quarto de dormir deve ser escuro e silencioso à noite.
  • Atividades relaxantes facilitam o sono. Se você se sentir bem pode praticar meditação, massagem, técnicas de relaxamento ou até mesmo ouvir uma música relaxante antes de deitar.
  • Evite o uso do celular próximo à hora de dormir. A luminosidade da tela pode diminuir a produção do hormônio do sono (melatonina) e dificultar o início do sono.
  • Evite deitar-se na cama sem sono. A expectativa criada pela vontade de adormecer pode deixar você mais desperto e atrapalhar o início do sono.
  • Se você demorar a pegar no sono levante da cama e faça alguma atividade fora da cama como ler um livro, ouvir uma música calma ou assistir a um programa. Essa atividade deve ser feita em um ambiente com pouca luminosidade.
  • Evite praticar atividades diversas enquanto estiver deitado na cama, como assistir TV, alimentar-se, utilizar o computador, tablet ou celular, navegar em redes sociais, jogar videogame e até mesmo pensar em tarefas e pendências do dia.
  • Evite quantidades excessivas de café, estimulantes ou bebidas que contenham cafeína (chá mate, chá verde, coca cola, guaraná) ao longo do dia. Estas bebidas mesmo em quantidades pequenas não devem ser ingeridas após as 18h.
  • Bebidas alcoólicas pioram a qualidade do sono. Apesar de causar sonolência em algumas pessoas, o álcool promove um sono de qualidade ruim e pode piorar a respiração em quem tem apneia do sono.

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Sinais de alerta para apneia do sono

A Apneia Obstrutiva do Sono é uma doença que leva a pausas na respiração durante o sono causando sono de má qualidade e diversas consequências ao organismo. Listamos abaixo os principais sinais de alerta para a presença da doença:

  • Ronco frequente;
  • Engasgos durante o sono;
  • Pausas na respiração durante o sono presenciadas pelo parceiro(a);
  • Acordar indisposto mesmo após um tempo adequado de sono;
  • Sonolência durante o dia;
  • Hipertensão arterial de difícil controle.

Se você possui estes sintomas procure um médico do sono e converse sobre a necessidade de realizar um exame de polissonografia. O tratamento da Apneia do Sono é muitos eficaz, melhora a qualidade de vida e reduz a chance de ocorrer um infarto ou AVC.

OBS: Caso você esteja fazendo uso de medicações para prevenção da enxaqueca retorne regularmente às consultas. O sucesso do tratamento requer ajuste das dosagens conforme a resposta terapêutica e requer uso da medicação por alguns meses.

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